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Atalhos de busca: Hospedagem, Gastronomia, Eventos, Passeios, Praias, Centro Histórico

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Paraty-Mirim, um paraíso descuidado que bem vale a pena visitar

Paisagem bucólica sofre com descaso municipal, porém oferece boa praia e um porto de onde saem barcos ao Saco do Mamanguá, Saco da Velha e ilhas da região, entre outros pontos de visitação.

Durante os séculos XVIII e XIX, Paraty-Mirim foi um importante porto comercial alternativo ao porto de Paraty. Nos idos de mil e setecentos, escoou o ouro vindo de Minas Gerais e, no século seguinte foi um porto de desembarque clandestino de escravos para as fazendas de café de São Paulo. A partir do século XIX, no entanto, a região entrou em decadência.

Com a chegada do Ciclo do Turismo, transformou-se em mais um atrativo da região pelas suas belezas e localização: fica a só 17 km de Paraty por uma estrada que ainda tem trechos sem asfaltar (são 10 km pela BR 101 Santos-Rio no sentido São Paulo, até o acesso ao trecho final de 7 km que possui algumas partes asfaltadas e mal sinalizadas).

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Nota © – Todas as imagens dessa matéria pertencem ao portal ParatyOnLine. Qualquer uso das fotos e vídeos deve ter autorização do autor e proprietário: jornal@paratyonline.com

No trajeto, passa-se pela sede da aldeia indígena guaraní de Tekon Tatim, onde é possível comprar artesanato.

Chegando à praia, tem a singela igreja de Nossa Senhora da Conceição (1720), a mais antiga do município. Ao lado da igreja, trailers fixos – talvez irregulares – estragam o visual. Ao lado, dois barzinhos caiçaras muito simples oferecem porções, comida regional e bebidas geladas. O lixo e a desordem tomam conta do lugar, o que não impede apreciar suas belezas naturais. A UPAM – Unidade de Proteção Ambiental da Juatinga, também tem sua sede aqui.

As ruínas ao lado da igreja, mesmo abandonadas e “devoradas” pela vegetação, sem limpeza, ordenamento nem placas, são mais um atrativo do local, como as árvores tomadas pelo que os moradores chamam de “Barba de Velho”, uma parasita que deixa os pés muito “fantasmais”, ideais para fotografar.

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No final da rua de chegada, há um pier de madeira recentemente inaugurado, paralelo ao antigo porto de pedra (do qual sobram alguns vestígios) que servia como desembarque clandestino de escravos na época da colonia (não há placa indicando este fato).

No porto é possível (e muito recomendável) pegar uma baleeira, lancha ou traineira com destino às praias e ilhas próximas. Os preços variam entre R$ 100 a ida e R$ 100 a volta ao Saco do Mamanguá, onde os turistas ficam por algumas horas em uma das praias do local. O translado ao Saco da Velha custa R$ 150 ida e volta, com o mesmo esquema de ficar no local até o barco ir pegar na hora combinada. Há também “charter” de 5 ou 6 horas embarcados, com paradas para mergulho e caminhadas, por R$ 350. Um dos prestadores do serviço é o barco Andrea I, dos marinheiros Donato (24) 99947 5496 e Oscar (24) 99215 9393.

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Pontos de visitação próximos:

O maravilhoso “Pico do Pão de Açúcar” domina o saco do Mamanguá, único “fiorde” (tropical) do Brasil. A entrada do mar no continente tem uma extensão de 8 km por 2 km de largura, cercado de belezas naturais. As praias de areias finíssimas e belos coqueiros proporcionam um passeio inesquecível.

A ilha da Cotia possui duas praias de águas claras, e é considerada o melhor ponto de ancoragem da região. Em volta da ilha encontra-se uma fazenda marinha para criação de mexilhões, que é bastante visitada. Há uma gruta, que foi muito utilizada quando a maré subia como castigo para escravos por suas fugas na época da colonia.

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O Saco da Velha é uma praia localizada na baia da Preguiça, próxima ao saco do Mamanguá e à baia de Paraty-Mirim. Apesar de não se tratar de uma ilha, não há estradas que levam ao local. No canto esquerdo (de quem olha o mar da praia) há uma gruta de fácil acesso. A praia apresenta águas calmas e cristalinas, proporcionando condições seguras para o nado e o mergulho. O restaurante “Paixão do Vivinho” serve refeições e bebidas geladas.

Localização / Como Chegar

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