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Moradores do bairro Patrimônio reclamam por acidentes no “trêvo da morte”

Quatro falecidos na batida do dia 11/10 foram a gota d´água que encheu o copo da comunidade, cansada de reclamar perante o DNIT pela instalação de quebra-molas e outros equipamentos redutores de velocidade. Nossa redação recebeu a seguinte carta, assinada por muitos moradores do bairro:

“O absoluto descaso impera em nossa estrada BR-101 no trecho Paraty-Ubatuba, isso é um fato inquestionável diante de todo o esforço que as comunidades da região tem feito suplicando dispositivos de redução de velocidade para esta rodovia.

É louvável a atitude dos moradores e presidentes das associações de bairro da região na tentativa de colocação de redutores de velocidade no Trevo do Patrimônio desde 2008, local situado entre duas curvas e ponto de travessia de uma enorme quantidade de veículos que se dirigem para Trindade e Laranjeiras.

 

Mais grave ainda é que o local é ponto de constante travessia de moradores, em especial crianças e idosos que necessariamente fazem o trajeto entre a escola, posto de saúde e Centro de Educação Integral da Associação Cairuçu.

Apesar de estar entre duas curvas os carros passam a altíssimas velocidades e os acidentes são uma constante no local, como o ocorrido nesta sexta feira dia 11 de outubro, onde um carro de uma família que fazia o cruzamento provavelmente se dirigindo para Trindade, foi atingido por um caminhão que o lançou a 25 metros de distância, levando o motorista e outras 3 pessoas à morte. O carro foi lançado dentro do rio que passa às margens da rodovia. Apesar da gravidade do acidente ele parece não ter provocado maior atenção do DNIT, afinal foi só mais um. Talvez desastres de maior proporção e piores estatísticas estejam sendo aguardados.

Empenhados desde 2009 nessa questão, os moradores da região percorreram alguns caminhos em busca de uma atitude do órgão responsável, e finalmente em agosto deste ano conseguiram, depois de vários comunicados eletrônicos e ofícios, uma reunião com o Superintentende Regional, Sr. Arysson Siqueira Silva. Comemoraram a reunião, supondo que ela resultaria finalmente numa atitude de intervenção no local, controles eletrônicos, rotatória, quebra-molas, enfim, qualquer coisa capaz de provocar a diminuição da velocidade dos veículos no local.

A expectativa de solução era grande até por que o DNIT estava e está realizando obras no trecho, na realidade a poucos metros do local há uma grande obra em operação, e não era possível que uma reunião entre tantos representantes com o responsável pelo trecho resultasse em nada.

O encontro foi uma enorme piada de péssimo gosto, na realidade uma triste imersão na realidade das estradas do nosso país.

O DNIT tinha uma infinidade de desculpas e explicações para simplesmente dizer que não poderia fazer nada, que em meio a processos de licitação e falhas de compras de equipamentos em licitações passadas, o órgão não dispunha de equipamentos para o trecho, e que outras intervenções maiores como uma rotatória dependeriam muito mais da prefeitura do que do órgão que ele representa.

Fato é que após os recentes acidentes, ninguém mais da região vai sossegar enquanto redutores de velocidade não forem colocados no trecho, na realidade em todo o trecho que vai do Rio Matheus Nunes até a divisa com Ubatuba, em especial nos trechos do Campinho e do Patrimônio.

É uma vergonha! Não há mais espaço para explicações, ofícios ou qualquer procedimento burocrático totalmente ineficiente. O momento é de exigir uma intervenção imediata. Não é mais possível tolerar um descaso tão grande, tanto desrespeito e incompetência.

O verão está chegando e mais uma vez dezenas de milhares de carros por dia ampliarão em muitas vezes o fluxo desta estrada. Especialmente no cruzamento do Patrimônio que leva a Trindade, serão centenas, talvez milhares de carros por dia, ampliando em muito as chances de acidentes.”

Acorda DNIT!

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