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Engenheiro propõe coleta de esgoto a vácuo para Paraty

Em entrevista, o engenheiro da empresa Norbra, Victor Sartori, afirma que a solução de coleta do esgoto em Paraty é o sistema a vácuo, em vez do tradicional que opera por gravidade. A Norbra é representante exclusiva no Brasil da empresa norte americana AIRVAC INC, líder mundial em sistemas de esgoto a vácuo.

Sartori afirma que “vale a pena destacar os aspectos mais relevantes para Paraty, a começar pela própria obra de implantação da rede de coleta: o sistema a vácuo, ao contrário do tradicional, minimiza o impacto das obras na comunidade – o que no caso de uma Cidade Histórica e Turística como Paraty é vantagem das mais importantes”.

“Para começar, em vez de invadir o espaço urbano com máquinas de grande porte para cavar as valas profundas, com o perigo causado pelo rebaixamento do lençol freático exigidos para implantação do sistema tradicional por gravidade, a solução a vácuo, mundialmente utilizada, requer somente valas rasas” proporcionando grande velocidade às obras e eliminando danos às edificações existentes, explica o engenheiro.

A AIRVAC é líder mundial em Sistemas de Coleta de Esgoto a Vácuo, e fornece tecnologia de ponta a custos muito competitivos. No caso de Paraty, quando preservação do patrimônio histórico e qualidade ambiental estão em primeiro plano, pois impactam diretamente no turismo que é a principal fonte de renda do município, o sistema de coleta a vácuo é o mais indicado, aponta Sartori.

Os sistemas de coleta de esgoto a vácuo operam há mais de 40 anos em vários países do mundo, com comprovada eficiência devido as inúmeras vantagens oferecidas como por exemplo auto-limpeza das tubulações, redução no tempo de implantação, custos reduzidos de manutenção, eliminação de odores pela cidade, monitoramento “on line” 24 horas do sistema, soluções de problemas mais rápidas, fácil expansão do sistema, operar com variações de vazões devido a população flutuante,  entre outras.


Confira vídeo explicativo do sistema:

A ausência de múltiplas estações elevatórias, que seriam necessárias no sistema tradicional por gravidade, em função de Paraty ser uma cidade bastante plana, contribuirá para preservar a paisagem urbana, “aspecto importante em qualquer lugar e muito mais numa cidade histórica e turística”, lembra Sartori.

Meio ambiente

A implantação do sistema de coleta de esgoto a vácuo garantirá a Paraty maior segurança ambiental. Ao contrário do sistema tradicional, sujeito a constantes vazamentos e infiltrações, a solução a vácuo opera numa rede completamente lacrada, desde o local de coleta do esgoto até a estação de tratamento. Isso é importante para prevenir a proliferação de insetos, a contaminação do solo, do lençol freático e dos cursos d’água.

No sistema por gravidade, uma tubulação rompida vazará esgoto diretamente para o solo, à grande profundidade, durante meses ou anos até que um sintoma qualquer seja percebido na superfície: um calçamento que se rompe, rachaduras em edificações ou rios e praias contaminados por coliformes fecais.

No sistema a vácuo, qualquer rompimento é identificado pela central de operação em tempo real, permitindo a imediata correção do problema. Além disso, em vez de vazar esgoto, o rompimento da rede provoca a entrada de ar no sistema, impedindo que o solo seja contaminado. O próprio reparo é muito mais econômico, simples e rápido, já que a tubulação está instalada em valas rasas.

Fenômeno das marés

“A rede a vácuo, lacrada, é também a única que poderá conviver com o fenômeno das marés que lavam as ruas do Centro Histórico de Paraty e elevam o nível do lençol freático nos outros bairros” ressalta o engenheiro Victor Sartori. Por ser estanque, a rede a vácuo não será invadida pela água toda vez que a maré subir. O sistema tradicional, ao contrário, está sujeito à penetração.

A infiltração de água salobra nas redes sobrecarrega as estações elevatórias nos sistemas tradicionais, causando-lhes danos ou exigindo o descarte do excesso de volume antes de chegar à estação de tratamento. Além disso, o que é pior, o refluxo do sistema invadido leva para o mar o próprio esgoto coletado “in natura”, contaminando as praias.

Saiba mais: http://norbra.com.br/sistema.php